Os resultados são do relatório anual da RIIA – Recording Industry Association of America.

O CD continua a vender mais do que o vinil mas os discos antigos já são mais lucrativos.

De acordo com o último relatório da associação norte-americana RIAA – Recording Industry Association of America, os lucros da comercialização dos discos compactos caíram 47,6%, entre janeiro e junho deste ano.

As vendas de discos em vinil estão a subir há 15 anos.

Ainda não ultrapassaram as do CD em número de unidades mas o formato antigo já é mais lucrativo do que o que lhe sucedeu. De acordo com o último relatório da Recording Industry Association of America, mais conhecida pela sigla RIAA, a associação norte-americana que reúne os profissionais da indústria musical, foram vendidos 10,2 milhões de exemplares de discos compactos e 8,8 milhões de álbuns em vinil entre janeiro e junho deste ano.

Enquanto que o CD regista uma quebra de 47,6% em relação ao mesmo período do ano passado, o formato que lhe antecedeu apresenta um crescimento de 3,6%. No primeiro semestre de 2020, os discos compactos renderam 129,9 milhões de dólares, cerca de 109,6 milhões de euros. Em contrapartida, os lucros das vendas dos discos em vinil subiram para os 232,1 milhões de dólares, perto de 196 milhões de euros. Segundo o site americano Discogs, a procura global disparou no período de confinamento.

https://www.riaa.com/

Fonte: SAPO Mag

Liliana Teixeira Lopes