Decorre até 14 de setembro, no Fórum da Maia, sob o tema “Fulgor”.
A Bienal de Arte Contemporânea da Maia decorre até 14 de setembro sob o tema “Fulgor” e assinalou o seu segundo momento no passado sábado, no Fórum da Maia.
Este “segundo momento” ganha iniciativas e uma nova exposição, “Os olhos por instantes são sonhos”, de Vasco Mota, constituída por 12 quadros em técnica mista sobre papel digitalizado, concebidos para 12 mupis, pelo artista que se destacou com o projeto “Rabiscar o Porto”.
Esta edição da Bienal de Arte Contemporânea da Maia tomou o tema “Fulgor” a partir das interrogações lançadas pela escritora Maria Gabriela Llansol, no discurso de aceitação do Grande Prémio do Romance e da Novela de 1991: “Como continuar o humano? Que sonho vamos nós sonhar que nos sonhe? Para onde é que o fulgor se foi?”
A Bienal apresenta trabalhos de pintura, fotografia, escultura, vídeo, desenho, instalação, realidade aumentada, ações performativas, criações musicais, trabalhos sonoros.
Entre os cerca de 70 artistas, de diferentes gerações e expressões, com trabalhos expostos, contam-se nomes como os de André Romão, Andreia C. Faria, Diogo Martins, Francisco Trêpa, Francisco Vidal, Joana Patrão, João Melo, Nuno Félix da Costa, Pedro Huet, Rita Castanheira, Rita Roque, Rúben Fernandes, Tiago Madaleno, Von Calhau.
A “figura central da exposição” é Eduardo Batarda, um dos mais influentes da pintura contemporânea portuguesa, que apresenta 15 peças, a maioria da série “Misquoteros”, patentes na sala central da bienal.
https://www.bienaldamaia25.pt/
Fonte: SAPO Mag
Liliana Teixeira Lopes