Este ano foca-se no racismo e a xenofobia, o tema é “Quebrar o Silêncio – Caminhar Juntos”.
A organização pretende alertar sobre o impacto do preconceito na saúde física e mental das vítimas.
A primeira exposição do Imago Lisboa, “Invisible Borders” foi na Sociedade Nacional de Belas Artes e vai estar até 4 de Outubro, tem curadoria de Rui Prata.
Nesta sétima edição, são as questões do racismo e da xenofobia a moldar curadoria das exposições.
A programação inclui ainda mais dez exposições, no Museu da Água, Estação Elevatória dos Barbadinhos, na Galeria de Santa Maria Maior, nos Jardins do Bombarda, no Arquivo Municipal de Lisboa, nas Carpintarias de São Lázaro, na Galeria Imago Lisboa, no Imago Garage, na Procurarte e no Museu Nacional de Arte Contemporânea.
“The Journey: From Then to Now”, tem curadoria de Anne Nwakalor e a inauguração será dia 16 de Outubro, a exposição aborda o colonialismo e o seu impacto nas crenças ancestrais e a exploração e mercantilização dos corpos das mulheres negras.
“Emotional Encounters”, será outra exposiçaõ com curadoria de Elina Heikka, que reúne projectos de vários artistas com histórias familiares marcadas pelo colonialismo português no Brasil, em Angola e em Moçambique.
“Histórias do Povo Cigano”, é uma iniciativa do Movimento de Expressão Fotográfica em parceria com a Costume Colossal, que usa a imagem como ferramenta de expressão e visibilidade cigana, esta exposição vai estar nos Jardins do Bombarda.
Há ainda atividades paralelas como um passeio fotográfico, oficinas, debates, projeções e leitura de portfólios.
Mariana Cruz