A Cinemateca Portuguesa já ultrapassou o objetivo de digitalizar mil filmes do cinema português, no âmbito do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, e deve chegar aos 1.300 no próximo trimestre, disse à agência Lusa o diretor, Rui Machado.
A Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, assinalou simbolicamente o cumprimento da meta definida no PRR, com a exibição de um excerto do milésimo filme digitalizado, “Três Dias sem Deus” (1946), de Bárbara Virgínia, e com o anúncio de uma página online onde ficarão disponíveis os dados de todos os filmes digitalizados.
Há ainda que dizer que a Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, vai terminar o ano com mais de 52 mil espetadores, sendo o melhor resultado de audiência desde 2011, e prepara-se para celebrar os 30 anos do Arquivo Nacional das Imagens em Movimento.
Entretanto em nota de imprensa, numa antevisão do que vai ser 2026, a Cinemateca Portuguesa lembra que o Arquivo Nacional das Imagens em Movimento, o centro de conservação e preservação do património fílmico, faz trinta anos e que em janeiro começam por celebrar o trabalho dos projecionistas “espalhados pelo país e pelo mundo”.
Fonte: Lusa
Liliana Teixeira Lopes

