A artista E.LINA, que estava a tocar na altura, acredita que este gesto foi um protesto pela Palestina.

A Dj deu a notícia no Instagram no último sábado, postando fotos de manchas de sangue nos decks e na mala de discos. 

Não está claro quem foi o responsável.

O BOYCOTT BOILER ROOM LISBON acusou anteriormente o evento de fazer parte de uma campanha mais ampla de “ravewashing” e encorajou os presentes no cartaz a cancelarem as suas actuações.

O Boiler Room aconteceu no 8 de Marvila, depois do incidente a festa continuou normalmente.

Não é a primeira vez que o Boiler Room é alvo de manifestantes desde que foi adquirido pela Superstruct Entertainment, houve apelos para boicotar eventos em cidades como Detroit, Londres e São Francisco nos últimos meses. 

Mariana Cruz