O novo serviço de streaming, considerado um "ecossistema" das criações das marcas Disney, Pixar, Marvel e National Geographic, foi lançado no dia 12 de novembro, nos Estados Unidos, Canadá e Holanda, e chega a outros países europeus a 31 de março.

Para Portugal ainda não há data prevista, mas os responsáveis da Disney asseguram que, a partir do lançamento em Espanha, França, Itália, Alemanha e Reino Unido, a 31 de março de 2020, o serviço de visionamento por subscrição “vai expandir-se rapidamente” para outros países europeus.

Para o primeiro ano, o Disney+ promete a criação de 30 séries e 15 filmes originais, que se juntam numa livraria de 7.500 episódios e 500 títulos de filmes, todos à disposição dos utilizadores para visionamento ou ‘download’ em qualquer altura, por um custo mensal de 6,99 dólares (preço nos Estados Unidos, equivalente a cerca 6,34 euros).

O Disney+ inclui as 30 temporadas dos “The Simpsons” e o conjunto completo dos nove episódios da “Star Wars”, acrescentando novas séries relacionadas, como “The Mandalorian”. Filmes com datas de estreia em 2019 como “Rei Leão”, “Avengers: Endgame”, “Toy Story 4”, “Frozen 2” e “Star Wars: The Rise of Skywalker” vão estar em exclusivo no Disney+, depois do período reservado para os cinemas.

Questionado sobre a concorrência com outros serviços de streaming e de vídeos ‘on demand’, o presidente da divisão de serviços diretos para o consumidor, Kevin Mayer, disse que o Disney+ se destaca fortemente por causa das suas marcas e não tem concorrência, porque vai ser o único local para visionar os títulos do catálogo.

Fonte: Lusa

Liliana Teixeira Lopes