No último fim de semana, o artista faria 62 anos, uma data habitualmente comemorada com eventos ou edições especiais. Este ano é diferente, dada a pandemia da Covid 19, mas também os protestos que resultam da morte de George Floyd em Minneapolis, a cidade de natal de Prince.

Não será difícil imaginar em que lado se posicionaria, já que o próprio sempre foi vocal contra as injustiças raciais e porque em 2015 cantou sobre Freddie Gray, também ele morto às mãos da polícia em Baltimore.

Mas também aqui não é preciso adivinhar: o próprio deixou uma nota escrita à mão nos seus arquivos que diz que “não há nada mais feio no mundo inteiro do que a intolerância entre negro, branco, vermelho, amarelo, rapaz ou rapariga”.

A nota foi partilhada pelo estate de Prince nas redes sociais, entre vários posts solidários com o movimento Black Lives Matter.

João Barros