A série islandesa estreia esta semana, em exclusivo, na plataforma de streaming.

Liliana Teixeira Lopes

“O Ministro” (ou “Ráđherann”, no original) conta a história de Ríkardsson.

No início da sinopse lê-se: “Um Político. Poeta. Primeiro-ministro? Alguns consideram Ríkardsson um radical pouco ortodoxo; ele autodenomina-se um cidadão honesto da Islândia. Quem melhor para ser a voz desta grande nação?

Benedikt não está interessado no poder – ele quer ouvir o povo, mudar o país, e torná-lo melhor. Radical ou justo? Uma coisa é certa, ele será um líder diferente de todos os que alguma vez vimos antes”.

A personagem central é Benedikt Ríkardsson, um político que adopta uma abordagem radical, o que lhe vale o apoio do povo islandês e o torna não só no Presidente do Partido da Independência, como no Primeiro-Ministro da Islândia. O que a nação não sabe é que Benedikt sofre de um transtorno bipolar.

À medida que a sua condição se agrava, a equipa do Primeiro-Ministro e os seus aliados são obrigados a pôr em perigo tanto a estabilidade do governo como as suas vidas privadas; alguns escondem a doença enquanto outros abusam dela.

Este “O Ministro” é mais um drama político de grande qualidade, vindo dos países nórdicos, na senda de outras grandes séries do mesmo tipo, como é o caso de “Borgen”.

No papel principal, o do primeiro-ministro da Islândia Benedikt Ríkardsson, está Ólafur Darri Ólafsson, que conhecemos de filmes como o britânico “O Farol” ou o norte-americano “Caçada Mortal, ou ainda na série islandesa “Encurralados”, que já passou na RTP 2 e da qual falaremos em breve.

“O Ministro” está a partir desta semana disponível na plataforma de streaming Filmin.