A editora, que faz parte da Universal e é a casa de artistas como Drake, Nicki Minaj ou Kid Cudi, tomou a decisão depois de, ao longo dos últimos anos, artistas e jornalistas musicais terem considerado que a palavra, que surgiu nos anos 70, é “preguiçosa” e “imprecisa” ao descrever o impacto da música negra.

Este é também um resultado das conversas que aconteceram durante a Blackout Tuesday, o dia em que a indústria musical aproveitou para parar e reflectir sobre as injustiças raciais e as diversas faces do racismo.

Num comunicado, a label explicou que “é importante moldar o futuro como queremos que ele seja, em vez de aderir a estruturas datadas do passado”.

O termo “urban” vai deixar de ser usado em “departamentos, cargos ou géneros musicais” e a Republic Records acredita que este é um movimento que pode ser extensível a toda a indústria musical.

João Barros